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Pessoas com maior risco cardíaco subestimam chance de problema

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Pessoas com maior risco cardíaco subestimam chance de problema

30 de setembro de 2014
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Quando o executivo Gilson Campos, 54, foi até a clínica de check-ups do Einstein, numa manhã de abril, estava só cumprindo um agendamento adiado havia mais de seis meses, por causa de reuniões e outros compromissos. Saiu da esteira do teste ergométrico direto para o hospital: estava infartando.
 
Mesmo tendo pressão alta havia muitos anos, o executivo não imaginava que poderia ter uma coronária 97% obstruída. Só tinha marcado o check-up, aliás, porque a empresa onde ele trabalha exige exames periódicos.
 
“Não fazia acompanhamento. Tomava remédio para pressão, mas não dava bola. Só me conscientizei depois”, diz Gilson. Ele conta que sentia cansaço havia dias, mas nunca imaginou que poderia estar infartando.
 
A falta de consciência sobre o próprio risco de ter um problema cardíaco é comum, como mostra um estudo recente do cardiologista Marcelo Katz com 6.544 pacientes da unidade de check-up do Einstein, em São Paulo, publicado no “European Journal of Preventive Cardiology”.
 
Na pesquisa, as pessoas preenchiam, antes de fazer os exames, um questionário respondendo se achavam que tinham risco cardiovascular alto, médio ou baixo.
 
Depois, todos passaram por teste ergométrico e de pressão, tiraram medidas de peso, altura e circunferência da cintura e fizeram exames laboratoriais, para medir colesterol, glicemia e outros indicadores de risco.
 
Com base nesses resultados, os pesquisadores usaram uma escala científica que calcula a probabilidade de uma pessoa sofrer eventos cardiovasculares ao longo da vida e classificaram os participantes entre os que tinham alto, baixo e médio risco.
 
DESCOMPASSO
 
Os médicos perceberam que havia um descompasso grande entre o que os números diziam e o que as pessoas percebiam. Entre os participantes com risco médio (entre 10% e 20%) de sofrer um problema cardíaco no futuro, 72% acreditavam ter baixa probabilidade de ter um evento do tipo. Entre os com alto risco (20% ou mais), 91% subestimavam sua condição.
 
Segundo Katz, autor do estudo e coordenador de pesquisa cardiovascular do Einstein, esse tipo de trabalho busca entender por que grande parte das pessoas é tão resistente a seguir recomendações médicas para prevenção.
 
“Fatores de comportamento são 80% do risco cardíaco. Para se cuidar, a pessoa tem de saber se está em risco.” Entre os pacientes do estudo, só 6,1% se viam como de alto risco cardíaco, mas a escala de risco a longo prazo colocava 49,3% nessa condição.
 
Katz afirma que é comum um viés otimista: “A pessoa pensa: Se nunca aconteceu comigo, por que vai acontecer? Vou aproveitar a vida agora e depois me cuido`”.
 
A maioria só desperta quando sofre um infarto ou alguém próximo e até celebridades têm um problema.
 
O próximo passo, diz o médico, é investigar por que as pessoas não se cuidam. Um problema são as prioridades: a maioria tende a colocar tarefas imediatas de trabalho e família na frente dos cuidados que dão frutos a longo prazo, sobretudo exercícios.
 
Depois do infarto, Campos mudou a alimentação, cortou refrigerantes e perdeu 8 kg. Mas ainda não conseguiu pôr exercícios na rotina. “Estou muito bem, mas não posso dizer que estou bem nisso”, diz.
 
Fonte: Folha de S.Paulo
 
 
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