O curso foi lançado pelo CFF em 2022 para formar farmacêuticos ouvintes, mas garante a acessibilidade linguística à pessoa surda. A carga horária é de 45 horas, distribuídas em 40 videoaulas. “Ao final, o egresso deverá estar qualificado para manter diálogo básico em Libras em vários espaços sociais, principalmente nos espaços de cuidado à saúde, podendo propiciar um atendimento mais humanizado à pessoa surda”, explica Deuzilane Nunes, professora do Colegiado de Farmácia e coordenadora do FarmaLibras.
Pensado por profissionais especializados em Libras e também por farmacêuticos, o curso faz parte dos projetos do Programa FarmaLibras. O programa, que colocou o CFF como pioneiro entre os conselhos profissionais da saúde na assistência inclusiva, engloba duas outras iniciativas: uma plataforma web para facilitar a comunicação durante o atendimento farmacêutico em Libras e o Vocabulário Terminográfico Farmacêutico Bilíngue (Português-Libras).
O presidente do CFF, Walter Jorge João, destacou que a abertura do curso aos estudantes vem atender às inúmeras solicitações dos acadêmicos e visa ampliar ainda mais o conceito de uma assistência farmacêutica inclusive. “Espero que todos se matriculem e que, juntos, possamos acolher esse universo enorme de pacientes tão carentes de informação para o uso seguro e racional de medicamentos”, conclamou o presidente.
Estudantes do último ano do curso de graduação em Farmácia de todo o país agora também podem se inscrever gratuitamente no curso on-line de capacitação na Língua Brasileira de Sinais (Libras) do Conselho Federal de Farmácia (CFF) em parceria com Centro de Informação sobre Medicamentos da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). A mudança foi autorizada pela Diretoria do CFF no mês de janeiro. De lá para cá foram feitas as alterações necessárias na plataforma edufarma.cff.org.br e o curso, que era exclusivo para farmacêuticos, já está disponível também para estudantes. Basta acessar o link e se matricular.
O curso foi lançado pelo CFF em 2022 para formar farmacêuticos ouvintes, mas garante a acessibilidade linguística à pessoa surda. A carga horária é de 45 horas, distribuídas em 40 videoaulas. “Ao final, o egresso deverá estar qualificado para manter diálogo básico em Libras em vários espaços sociais, principalmente nos espaços de cuidado à saúde, podendo propiciar um atendimento mais humanizado à pessoa surda”, explica Deuzilane Nunes, professora do Colegiado de Farmácia e coordenadora do FarmaLibras.
Pensado por profissionais especializados em Libras e também por farmacêuticos, o curso faz parte dos projetos do Programa FarmaLibras. O programa, que colocou o CFF como pioneiro entre os conselhos profissionais da saúde na assistência inclusiva, engloba duas outras iniciativas: uma plataforma web para facilitar a comunicação durante o atendimento farmacêutico em Libras e o Vocabulário Terminográfico Farmacêutico Bilíngue (Português-Libras).
O presidente do CFF, Walter Jorge João, destacou que a abertura do curso aos estudantes vem atender às inúmeras solicitações dos acadêmicos e visa ampliar ainda mais o conceito de uma assistência farmacêutica inclusive. “Espero que todos se matriculem e que, juntos, possamos acolher esse universo enorme de pacientes tão carentes de informação para o uso seguro e racional de medicamentos”, conclamou o presidente.
Fonte: Ascom CFF
