• CRF – AL em CASA
  • Portal da Transparência
  • Fale Conosco
Cardápio
  • CRF – AL em CASA
  • Portal da Transparência
  • Fale Conosco
Ir para o conteúdo
Atendimento

82 9 9971-0247
Seccional Arapiraca

82 3521-5046
  • O Conselho
    • Institucional
    • Estrutura
    • Comissões
  • Serviços
    • Publicações
    • Boletos e Anuidades
    • Requerimentos
    • Ouvidoria
    • Negociação
    • Eleições
  • Eventos
  • Fiscalização
    • Custos da fiscalização
    • Papel da Fiscalização
    • Instrumentos de fiscalização
    • Plano de fiscalização anual
    • Relatórios
    • Processo Administrativo Fiscal
    • Afastamento Provisório
    • Legislação
  • Notícias
  • Fotos
  • CRFAL-TV
    • Plenárias
    • CRF-AL na Mídia
    • Entrevistas
    • Cursos
  • CRF em Casa
  • O Conselho
    • Institucional
    • Estrutura
    • Comissões
  • Serviços
    • Publicações
    • Boletos e Anuidades
    • Requerimentos
    • Ouvidoria
    • Negociação
    • Eleições
  • Eventos
  • Fiscalização
    • Custos da fiscalização
    • Papel da Fiscalização
    • Instrumentos de fiscalização
    • Plano de fiscalização anual
    • Relatórios
    • Processo Administrativo Fiscal
    • Afastamento Provisório
    • Legislação
  • Notícias
  • Fotos
  • CRFAL-TV
    • Plenárias
    • CRF-AL na Mídia
    • Entrevistas
    • Cursos
  • CRF em Casa
Atendimento

82 9 9971-0247
Seccional Arapiraca

82 3521-5046

Cientistas forçam vírus HIV a se expor às defesas do organismo

  • Voltar

Cientistas forçam vírus HIV a se expor às defesas do organismo

Notícias

  • Voltar

Cientistas forçam vírus HIV a se expor às defesas do organismo

11 de maio de 2015
  • Compartilhe

Referência da imagem

Embora os seguidos avanços dos medicamentos antirretrovirais estejam colocando o HIV, o vírus causador da Aids, na defensiva, evitando que boa parte dos soropositivos desenvolva a doença — e, em alguns casos, reduzindo a carga viral a ponto de não ser mais detectada por exames —, ele ainda consegue se “refugiar” no interior de algumas células do sistema imunológico, mantendose inativo, escapando do ataque dos remédios e das defesas do organismo. São os chamados “depósitos” do HIV, que, uma vez interrompido o tratamento, permitem que o vírus volte a se replicar, e configuram um dos principais obstáculos atuais na busca por uma cura definitiva da Aids. Agora, porém, cientistas no Canadá encontraram uma possível maneira de forçar o HIV a se “abrir” e se expor a esses ataques, em mais um passo nessa luta.
 
— Descobrimos que as pessoas infectadas com o HIV-1 (o principal subtipo do vírus, que afeta cerca de 35 milhões de pessoas no mundo) têm anticorpos naturais com o potencial de matar as células infectadas — conta Andrés Finzi, pesquisador da Universidade de Montreal e líder do estudo, publicado ontem no periódico científico “Proceedings of the National Academy of Sciences” (PNAS). — Tudo que precisávamos fazer era dar um “empurrãozinho”, adicionando uma pequena molécula que funciona como um abridor de latas e força o vírus a expor regiões reconhecidas pelos anticorpos. Estes, então, formam “pontes” com algumas células do sistema imunológico, dando início ao ataque.
 
TERAPIA DE “CHOQUE E MORTE”
 
Em estudo anterior, também publicado este ano, a mesma equipe de cientistas demonstrou que alguns pacientes com o HIV-1 podiam eliminar as células infectadas quando duas proteínas do vírus, chamadas Nef e Vpu, eram desativadas por mutações genéticas. O problema é que, em sua forma “selvagem”, o HIV ainda contém essas proteínas, que agem como seus “guarda-costas”. Assim, os cientistas decidiram buscar uma maneira de enganar esses defensores. Para isso, adicionaram uma molécula às superfícies das células dos pacientes infectados, chamada JP-III-48, que imita a proteína CD4. Localizada na superfície dos linfócitos T, essa proteína é a “porta” usada pelo HIV para invadir as células do sistema imune e infectá-las, mas depois é eliminada por ele justamente para evitar que elas sejam reconhecidas como doentes pelas defesas do organismo.
 
— A solução (cura da Aids) é desenvolver uma terapia de “choque e morte” — explica Finzi. — Precisamos reativar os depósitos de HIV para forçar o vírus a sair de seu esconderijo e, então, matar as células infectadas.
 
Fonte: O Globo
AnteriorPostagem AnteriorEstudo busca forma de prever câncer antes de mal se manifestar
PróximoESPECIALIZAÇÃO EM FARMACOLOGIA CLÍNICAPróximo

Acesso Rápido

Denúncia

CRF EM CASA

Publicações

Boletos e Anuidades​

Materiais de cursos​

Prescrição Farmacêutica​

Atualização de Cadastro​

Portal da Transparência​

Perguntas Frequentes​

Queremos
ouvir você

Clique aqui e fale
com a Ouvidoria

Postagens Recentes

Pacientes com dermatite atópica passam a contar com tratamento integral no SUS

29 de maio de 2025

EaD: nota de protesto contra o novo marco regulatório da educação a distância em saúde

21 de maio de 2025

26 Anos de Genéricos: a atuação do farmacêutico na quebra de preconceitos

20 de maio de 2025
Veja mais notícias

Horário de Funcionamento

Segunda a sexta

08h às 12h e 13h às 17h

Redes Sociais​

Instagram
Youtube

CRF-AL em Casa

CRF-AL TV

Canais de Atendimento

  • 82 9 9971-0247
  • [email protected]

Sede

  • Rua Oldemburgo da Silva Paranhos, 290 – Farol, Maceió – AL, 57055-320

Seccional

  • Rua Delmiro Gouveia, 1382 – sala 01 – 1°andar – Sen. Teotônio Vilela, Arapiraca – AL, 57312-415
  • Seccional Arapiraca
    (82) 3521-5046
  • (82) 9 9999-8625
  • Assessoria Técnica
    (82) 9 8138-8512
  • Secretaria
    (82) 9 8181-9050
  • Contabilidade
    (82) 9 9925-0066
  • Fiscalização
    (82) 9 9999-8624
  • Recepção
    (82) 9 9971-0247
  • O Conselho
    • Comissões
    • Estrutura
    • Institucional
  • Notícias
  • Serviços
    • CRF-AL em Casa
    • Boletos e Anuidades
    • Negociação
    • Requerimentos
    • Ouvidoria
    • Materiais de Cursos
    • Publicações
    • Eleições
  • Legislação
  • Fiscalização
  • Parceiros
  • Links Úteis
  • Fale Conosco
  • Portal da Transparência
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

Copyright © – CRF-AL. Todos os direitos reservados.