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Banco Mundial teme ‘impacto econômico catastrófico’ do ebola

18 de setembro de 2014
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Serra Leoa, Guiné e Libéria teriam prejuízo de quase US$ 1 bilhão com crise.
Instituição deve doar dinheiro para controlar doença; EUA enviarão tropas.
 
O impacto econômico do ebola pode ser “catastrófico” nos três países no epicentro da epidemia (Serra Leoa, Guiné e Libéria), e causaria um prejuízo de mais de US$ 800 milhões, advertiu nesta quarta-feira (17) o Banco Mundial.
 
“Se o vírus continuar se propagando nos três países mais afetados (…) seu impacto econômico pode ser multiplicado por oito, causando um dano catastrófico aos Estados já frágeis”, indica um relatório.
 
Nesta terça, a instituição aprovou uma doação de US$ 105 milhões para conter a expansão da doença na África Ocidental. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a OMS, 2.461 pessoas morreram pela doença e há 4.985 contaminados.
 
O financiamento é parte de uma promessa de assistência de US$ 200 milhões que o Banco Mundial aprovou no início de agosto para ajudar Libéria, Serra Leoa e Guiné a conter a epidemia. “O mundo precisa fazer muito mais para reagir à crise do ebola nesses três países”, disse o presidente do BM, Jim Yong Kim, em um comunicado.
 
A Libéria, país com o maior número de infecções pelo vírus, receberá US$ 52 milhões; Serra Leoa, US$ 28 milhões e a Guiné, US$ 25 milhões.
 
Ajuda dos Estados Unidos
 
Ainda nesta terça, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu ao mundo que “aja rapidamente” para conter a epidemia, antes que “centenas de milhares” de pessoas sejam infectadas.
 
“Esta é uma epidemia que não é apenas uma ameaça à segurança regional, é uma ameaça potencial para a segurança mundial”, advertiu Obama durante un discurso em Atlanta, no qual anunciou o envio de 3 mil militares americanos à África Ocidental.
 
Além da mobilização militar, os EUA também pretendem criar um centro de comando e controle em Monróvia, capital da Libéria; construir novos centros de tratamento e treinar agentes de saúde
 
Vírus mortal
 
O ebola é um dos vírus mais mortais que existem. Ele mata até 90% dos infectados e não há cura ou vacina disponível para uso na população. A doença foi registrada nos primeiros seres humanos em 1976, em Yambuku, uma aldeia na República Democrática do Congo, às margens do Rio Ebola. Desde então, mais de 20 surtos da doenças ocorreram em países da África Central e Ocidental.
 
O Brasil segue sem casos suspeitos de ebola, segundo o Ministério da Saúde. Os serviços de saúde do país já estão em alerta para identificar pacientes que possam ter tido contato com o vírus. A OMS estuda a fabricação de oito medicamentos e duas vacinas para tratar a doença.
 
Um problema grave que fomenta a epidemia atualmente é que nos países africanos afetados há hábitos tradicionais como lavar os cadáveres antes do funeral, o que gera um contato capaz de transmitir o ebola.
 
A OMS já disse publicamente que essas práticas culturais “contribuem fortemente” para a epidemia. Além disso, há muito movimento de pessoas através das fronteiras de Guiné, Libéria e Serra Leoa, o que posssibilitou à epidemia se tornar internacional.
 
Fonte: G1 Saúde
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