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Cura da hepatite C pode estar próxima

29 de julho de 2016
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Adotado desde novembro em Porto Alegre, um novo medicamento contra hepatite C está revolucionando o tratamento da doença, com índices de cura acima de 90% em nível mundial. Hoje, Dia Mundial de Combate à Hepatite, o número de pacientes é tímido – dos 6 mil atendidos no Serviço de Atendimento Especializado (SAE-Hepatites) de Hepatites Virais da Capital, apenas 300 estão sendo tratados com o novo remédio. A perspectiva, contudo, é aumentar a oferta, conforme disponibilização do Ministério da Saúde.
 
Os primeiros lotes vieram em novembro, mas a maior remessa chegou em março para o Rio Grande do Sul. “Em pouquíssimo tempo, conseguimos inserir 300 pacientes no novo tratamento, que pertence à classe de agentes antivirais diretos. São medicamentos muito superiores aos usados anteriormente, mais seguros, com menos efeitos colaterais e a possibilidade de encurtar o tempo de tratamento de um ano para três meses”, destaca Eduardo Emerin, coordenador do SAE-Hepatites. No Estado, há de 3 mil a 4 mil pessoas em tratamento ou aguardando liberação da nova medicação.
 
O novo tratamento é oferecido gratuitamente, através do Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente, só beneficia pessoas com casos mais avançados da doença. Ao contrário do anterior, esse remédio pode ser usado em quem passou por transplante de fígado. O médico precisa prescrever o medicamento e o Estado autorizar. Nesse processo, são avaliadas as características específicas do paciente.
 
Ainda não há dados oficiais sobre o resultado dos medicamentos nos pacientes de Porto Alegre, pois a grande maioria começou o tratamento em março e encerrou em junho. Entre julho e setembro, será feito um monitoramento para averiguar se a hepatite C está curada. Porém, como os remédios já são utilizados em outras partes do mundo, se sabe que a taxa de cura é de mais de 90%. “Antes, tínhamos uma média de cura de 40% e muitos efeitos colaterais”, recorda o coordenador do SAE-Hepatites.
 
Segundo Emerin, a maior parte das pessoas será curada de hepatite C, portanto o medo daquele tratamento tradicional, longo, cheio de efeitos colaterais e até mesmo com risco de morte será perdido. “As pessoas precisam procurar os postos de saúde para fazer o teste da hepatite C. O grande problema, hoje, é que a maioria dos pacientes não sabe que tem a doença e acaba descobrindo apenas quando se agravam os sintomas e já avançou para cirrose ou câncer de fígado”, observa. A estimativa é que uma em cada 100 pessoas tenham hepatite C.
 
A doença é silenciosa, normalmente sem sintomas. A hepatite C é a segunda maior causa de cirrose, sendo a primeira a ingestão de bebidas alcoólicas.
 
Fonte: Jornal do Comércio Online (RS)
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