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Falta de transparência pode comprometer confiança nos genéricos

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Falta de transparência pode comprometer confiança nos genéricos

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Falta de transparência pode comprometer confiança nos genéricos

11 de fevereiro de 2015
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Dá para continuar confiando nos genéricos? Várias pessoas me fizeram a pergunta nos últimos dias, após a reportagem Anvisa interdita parte da fábrica da EMS, maior farmacêutica do país. Eu digo que sim, até que me provem o contrário.
 
Mas a desconfiança é compreensível. Afinal, quando a maior farmacêutica do país comete erros primários como os encontrados na inspeção da Anvisa e das vigilâncias sanitárias do Estado de São Paulo e de Hortolândia, onde fica a fábrica da EMS, fica a dúvida de como está a segurança do mercado de genéricos de uma forma geral.
 
Os genéricos circulam nas farmácias brasileiras há 16 anos, mas ainda é comum gerarem desconfiança em relação a sua eficácia, principalmente, na classe médica. Pesquisas feitas pelo Ministério da Saúde e Anvisa já mostraram que 40% dos médicos têm algum tipo de insegurança e 20% deles dizem que não os prescrevem.
 
Já entre a população, o grau de confiança é bem maior: 73%, segundo recente pesquisa Datafolha, encomendada pelo ICTQ (instituto de pesquisa e pós-graduação do mercado farmacêutico).
 
Eu digo que confio nos genéricos porque sou consumidora desses medicamentos. Agora mesmo acabei de tomar um comprimido de levoflocacino (prescrito pelo médico, que fique bem claro) para combater uma sinusite que me derrubou.
 
Mas confesso que o episódio EMS me incomodou, especialmente pelo silêncio da empresa, que só se manifestou por meio de uma nota vaga.
 
Erros que levam ao recall de medicamentos acontecem com frequência, é só dar uma espiada no site da Anvisa.
 
Agora, venhamos e convenhamos, é bastante incomum (ainda bem!) um almoxarifado que armazena toda a matéria-prima do laboratório estar numa temperatura de 46ºC (quando a norma é entre 15 e 28ºC). Ou a empresa usar ingredientes em desacordo com o determinado pela Anvisa ou ainda aumentar o lote de um medicamento em dez vezes e também não informar a agência reguladora.
 
Diante disso, o esperado seria a farmacêutica vir a público e relatar o que motivou os problema apontados pelos agentes sanitários e as providências que tomou em cada caso. Por que a temperatura estava tão alta? O que levou a esse erro? O que foi feito para evitá-lo? E não me venham colocar a culpa no estagiário porque erros assim são, em geral, de processos, nunca de uma única pessoa. O mesmo vale para as outras irregularidades encontradas que levaram à suspensão e comercialização dos dois antibióticos.
 
Os genéricos respondem hoje por quase 30% das vendas em unidades do mercado farmacêutico brasileiro. Em países como o Reino Unido, a participação é o dobro. Nos EUA chega a quase 80%, o que mostra que o nosso mercado tem ainda muito a crescer.
 
No Brasil, o programa de genéricos não só aumentou o acesso da população aos tratamentos, já que agora consegue comprar remédios até 50% mais baratos em relação aos medicamentos de referência, como também fortaleceu a indústria nacional. Hoje, entre as maiores farmacêuticas, seis são brasileiras.
 
Segundo a Anvisa, todos os medicamentos genéricos passam por rigorosos testes de qualidade antes de terem seu registro e comercialização autorizados. Também garante a mesma eficácia do medicamento de marca.
 
Mas não dá para ignorar que quase um quarto da população brasileira ainda desconfia dos genéricos. Embora pontuais, episódios como esse envolvendo da EMS podem, sim, aumentar o grau de desconfiança se não houver transparência e respeito com o consumidor. É o mínimo que se espera.
 
Fonte: Folha de S.Paulo
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