Na semana da mulher, o Conselho Regional de Farmácia de Alagoas vai fazer uma série de reportagens mostrando a atuação da profissional farmacêutica em seus respectivos segmentos. Hoje, nós vamos conhecer a Juliana Braga que atua na farmácia popular como farmacêutica comunitária.
Ela que faz cerca de trinta atendimentos diários revela que o seu dia a dia é trabalhar diretamente com o paciente que chega a farmácia para buscar a solução dos seus problemas. “É nesse contato com ele, que eu dou as respostas que ele precisa”, afirmou.
Juliana contou que a orientação dada ao paciente vai desde a explicação do tipo de medicamento foi prescrito pelo médico até a melhor forma daquele paciente tomar a medicação. “Muitas vezes, o paciente não consegue ter essas respostas com o médico e a farmácia acaba sendo o lugar aonde ele vai atrás das informações. Saber o porquê dele está tomando aquele remédio”, explicou.
Além disso, ela também acompanha os pacientes com relação à pressão arterial, glicose e aqueles que decidiram parar de fumar. “O farmacêutico comunitário faz esse tipo de atendimento, de acompanhamento e de ajuda. O meu trabalho é estar ajudando essas pessoas que vem procurando uma solução dos seus problemas”, pontuou.
De acordo com a farmacêutica alguns pacientes chegam à farmácia em busca de serem apenas ouvidos e alguns dos problemas apresentados podem ser resolvidos apenas com algumas pequenas mudanças, a exemplo do horário de tomar aquele medicamento. “A farmácia acaba sendo o primeiro lugar que as pessoas procuram quando apresenta algum problema de saúde. É muito importante que o farmacêutico esteja preparado para atender esse paciente, e identificar esse problema pode ou não ser resolvido ali na farmácia. E se necessário, encaminhar esse paciente ao médico”, alertou.
Fonte: Assessoria CRF/AL