• CRF – AL em CASA
  • Portal da Transparência
  • Fale Conosco
Cardápio
  • CRF – AL em CASA
  • Portal da Transparência
  • Fale Conosco
Ir para o conteúdo
Atendimento

82 9 9971-0247
Seccional Arapiraca

82 3521-5046
  • O Conselho
    • Institucional
    • Estrutura
    • Comissões
  • Serviços
    • Publicações
    • Boletos e Anuidades
    • Requerimentos
    • Ouvidoria
    • Negociação
    • Eleições
  • Agendas
    • Agenda do Presidente
    • Agenda de Eventos
  • Fiscalização
    • Custos da fiscalização
    • Papel da Fiscalização
    • Instrumentos de fiscalização
    • Plano de fiscalização anual
    • Relatórios
    • Processo Administrativo Fiscal
    • Afastamento Provisório
    • Legislação
  • Notícias
  • Fotos
  • CRFAL-TV
    • Plenárias
    • CRF-AL na Mídia
    • Entrevistas
    • Cursos
  • CRF em Casa
  • O Conselho
    • Institucional
    • Estrutura
    • Comissões
  • Serviços
    • Publicações
    • Boletos e Anuidades
    • Requerimentos
    • Ouvidoria
    • Negociação
    • Eleições
  • Agendas
    • Agenda do Presidente
    • Agenda de Eventos
  • Fiscalização
    • Custos da fiscalização
    • Papel da Fiscalização
    • Instrumentos de fiscalização
    • Plano de fiscalização anual
    • Relatórios
    • Processo Administrativo Fiscal
    • Afastamento Provisório
    • Legislação
  • Notícias
  • Fotos
  • CRFAL-TV
    • Plenárias
    • CRF-AL na Mídia
    • Entrevistas
    • Cursos
  • CRF em Casa
Atendimento

82 9 9971-0247
Seccional Arapiraca

82 3521-5046

Saliva de aedes tem poder anti-inflamatório

  • Voltar

Saliva de aedes tem poder anti-inflamatório

Notícias

  • Voltar

Saliva de aedes tem poder anti-inflamatório

4 de março de 2016
  • Compartilhe

Referência da imagem

O Aedes aegypti, quem diria, tem um lado bom. Pesquisadores da USP encontraram na saliva do mosquito transmissor dos vírus da dengue, da zika e da chikungunya substâncias anti-inflamatórias capazes de controlar a imunidade e tratar doenças intestinais, como acolite ulcerativa, em roedores.
 
O estudo experimental, realizado na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP em Ribeirão Preto,resultou em tese de doutorado e artigo publicado na revista científica “International Immunopharmacology”.
 
Agora, os pesquisadores tentam identificar quais são as moléculas da saliva que têm essa ação terapêutica.Segundo a imunologista Cristina Cardoso, que orientou o trabalho, na saliva do aedes existe um“coquetel”de substâncias que ainda estão sendo identificadas. A ideia é extrair essas moléculas específicas, sintetizá-las em laboratório para então estudá-la sem ensaios clínicos (humanos).
 
Como obter baba de mosquito? O especialista é Anderson de Sá Nunes, professor do Instituto de Ciências Biomédicas, da USP. O tratamento no modelo animal escolhido, em camundongos, dura cerca de quatro dias. Para cada dose, são usados 5 microgramas (0,000005 grama) de proteína, o que requer as glândulas salivares de dois mosquitos-fêmeas.
 
É possível que apenas um centésimo deste total de proteína corresponda aos princípios ativos (ainda não se sabe quantos seriam), que provavelmente têm natureza proteica, explica Nunes. É factível imaginar que a dose de um remédio para humano adulto— supondo que a droga seja segura e chegue a esse nível de desenvolvimento— fique na casa dos miligramas.
 
Isso seria compatível coma produção industrial, diz o cientista, que está tentando obter financiamento para criar uma empresa que faria os chamados estudos pré-clínicos—realizados em animais antes que os remédios cheguem aos testes humanos.
 
Após a identificação e sequenciamento da molécula, a produção pode ser feita tanto usando “biofábricas” à base de fungos ou bactérias ou por meio de sintetizadores artificiais, a depender da complexidade da molécula. Segundo Nunes, a nova droga à base de saliva de mosquito também obteve sucesso no tratamento de doenças como a hepatite autoimune e a esclerose múltipla. Assim como a colite ulcerativa, elas têm um importante componente inflamatório.
 
COLITE 
 
O trabalho na USP de Ribeirão começou há quatro anos. Primeiro, os roedores foram induzidosadesenvolver colite (veja infográfico). Com a inflamação instalada e os sinais manifestados (como diarreia, perda de peso e sangramento intestinal), começou o tratamento. Os animais receberam a injeção de extrato de glândula salivar —nós e o mosquitos dispomos de um par delas.
 
Cristina diz que os camundongos apresentaram melhora clínica geral e da inflamação. Também houve diminuição da produção de substâncias do sistema imune associadas à piora clínica,como as citocinas inflamatórias. Essas citocinas são proteínas produzidas durante a inflamação e estão diretamente ligadas ao desenvolvimento da colite ulcerativa e da doença de Crohn. No estudo, não foram observados efeitos tóxicos do tratamento.
 
É também na glândula salivar da fêmea do aedes que os vírus da dengue, da zika e do chikungunya se alojam.Só a fêmea é que transmite as viroses,pois é ela quem pica. Na busca pelo sangue, a fêmea precisa vencer barreiras que começam por transpassar a pele e vão até o controle da hemostasia (mecanismos que regulam a fluidez do sangue) e da imunidade dos hospedeiros (humanos, no caso).
 
A produção de moléculas bioativas pelas glândulas salivar e sé uma característica comum a insetos hematófagos (que se alimentam de sangue). No caso do barbeiro (que carrega o parasita da doença de Chagas), a saliva possui moléculas anestésicas e até capazes de formar poros em células, como viram pesquisadores da Unifesp. Produzir esse molécula de natureza proteica poderia ser uma defesa natural do bicho contra o parasita Trypanosomacruzi, que, diferentemente dos mosquitos, não transmite patógeno pela saliva, mas pelas fezes.
 
Fonte: Folha de S.Paulo
 
AnteriorPostagem AnteriorProposta: Contribuinte com mais de 50 anos poderá deduzir gastos com medicamentos do IR
PróximoNa Drogaria: Dispensação de antimicrobianosPróximo

Acesso Rápido

Denúncia

CRF EM CASA

Publicações

Boletos e Anuidades​

Materiais de cursos​

Prescrição Farmacêutica​

Atualização de Cadastro​

Portal da Transparência​

Perguntas Frequentes​

Queremos
ouvir você

Clique aqui e fale
com a Ouvidoria

Postagens Recentes

Cuidado Farmacêutico na Pediatria: farmacêutica Adriana Karla atua com dedicação e cuidado no Hospital da Criança.

22 de agosto de 2025

Participe da Pesquisa sobre Conhecimento de Farmacêuticos acerca da Cannabis Medicinal no Brasil

12 de agosto de 2025

Capacitação em aplicação de injetáveis- Arapiraca

3 de julho de 2025
Veja mais notícias

Horário de Funcionamento

Segunda a sexta

08h às 12h e 13h às 17h

Redes Sociais​

Instagram
Youtube

CRF-AL em Casa

CRF-AL TV

Canais de Atendimento

  • 82 9 9971-0247
  • [email protected]

Sede

  • Rua Oldemburgo da Silva Paranhos, 290 – Farol, Maceió – AL, 57055-320

Seccional

  • Rua Delmiro Gouveia, 1382 – sala 01 – 1°andar – Sen. Teotônio Vilela, Arapiraca – AL, 57312-415
  • Seccional Arapiraca
    (82) 3521-5046
  • (82) 9 9999-8625
  • Assessoria Técnica
    (82) 9 8138-8512
  • Secretaria
    (82) 9 8181-9050
  • Contabilidade
    (82) 9 9925-0066
  • Fiscalização
    (82) 9 9999-8624
  • Recepção
    (82) 9 9971-0247
  • O Conselho
    • Comissões
    • Estrutura
    • Institucional
  • Notícias
  • Serviços
    • CRF-AL em Casa
    • Boletos e Anuidades
    • Negociação
    • Requerimentos
    • Ouvidoria
    • Materiais de Cursos
    • Publicações
    • Eleições
  • Legislação
  • Fiscalização
  • Parceiros
  • Links Úteis
  • Fale Conosco
  • Portal da Transparência
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

Copyright © – CRF-AL. Todos os direitos reservados.