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O peso do sedentarismo

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O peso do sedentarismo

2 de agosto de 2016
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Os efeitos do sedentarismo sobre o corpo são bem conhecidos. Risco aumentado para doenças cardiovasculares, obesidade, enfraquecimento muscular e baixa resistência são alguns deles. Agora, pela primeira vez, epidemiologistas de diversos países calcularam o impacto da inatividade física sobre a saúde financeira global. Utilizando dados oficiais de 142 nações, eles concluíram que, em 2013, os gastos com tratamento e a perda de produtividade decorrentes de doenças associadas custaram, ao mundo, US$ 67,5 bilhões. No Brasil, foram US$ 3,62 bilhões.
 
O levantamento faz parte de uma série de quatro artigos publicada na revista médica The Lancet. Aproveitando a proximidade das Olimpíadas, evento que costuma incentivar a prática de atividade física, os autores esperam focar os holofotes em um problema que, na avaliação do educador físico Pedro Curi Hallal, do Centro de Pesquisas Epidemiológicas da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), no Rio Grande do Sul, não tem recebido a atenção necessária.
 
Para o cientista, que coordenou os trabalhos do especial de 2012 e é coautor dos estudos desta edição, embora o impacto do sedentarismo na mortalidade seja superior ao de outros fatores de risco, pouco se pensa e se faz a respeito. “A inatividade física mata 5,3 milhões por ano. O tabagismo, 5,1 milhões; e a obesidade, 3 milhões”, exemplifica. “A falta de atividade é um problema monstruoso e gravíssimo de saúde pública, mas não é tratado como tal”, critica Hallal.
 
O especialista lembra que, para enfrentar essa epidemia de sedentarismo — 23,8% da população mundial encaixa-se na classificação — são necessárias soluções complexas, como planejamento urbano que privilegie calçadas de pedestres e ciclovias, incorporação da atividade física pelos sistemas de saúde, investimento em aulas de educação física nas escolas (ao menos três por semana) e incentivo à prática nas empresas privadas. “Além disso, a percepção de indignação da população é muito baixa. Oitenta por cento dos adolescentes do mundo são inativos. Imagina se esse fosse o percentual de adolescentes que fumassem ou fossem obesos? Ninguém leva a inatividade física tão a sério”, lamenta.
 
Hallal esclarece que atividade física não significa ir à academia nem se dedicar a um determinado esporte. “É preciso criar uma cultura na sociedade da atividade embutida na rotina diária.” Ir ao trabalho pedalando ou a pé, fazer caminhadas mais vigorosas (velocidade acima de 5,6km/h) e optar por escadas, no lugar do elevador são exemplos de como incorporar o movimento no dia a dia. Segundo a série de artigos, é papel dos formuladores de políticas públicas incentivar essa incorporação.
 
“Aumentar os níveis de atividade física nas comunidades é um investimento importante que os governos deveriam considerar e que pode gerar economias nos custos de saúde pública e mais produtividade no mercado de trabalho”, destaca Adrian Bauman, pesquisador da Universidade de Sydney, na Austrália, e integrante do comitê que elaborou a série publicada na The Lancet. “Essa pesquisa fornece mais justificativa para priorizar a promoção de atividade física regular por todo o mundo como parte de uma estratégia compreensiva de redução de doenças crônicas.”
 
Brasil perdeu posto
 
O Brasil, de acordo com Pedro Curi Hallal, já foi referência mundial nesse sentido. Na série de 2012, foi citado como exemplo em um editorial da publicação. Hoje, porém, a avaliação do pesquisador é a de que o combate ao sedentarismo perdeu importância dentro do governo. “Participei como consultor do Ministério da Saúde do projeto das academias da saúde, era maravilhoso. A meta era, de 2011 a 2015, ter pelo menos uma unidade em 4 mil municípios. De uma hora para outra, o número foi só diminuindo”, lamenta.
 
As academias da saúde são espaços preferencialmente construídos em parques e praças, equipados com aparelhos e com atividades conduzidas por profissionais da área de educação física. A construção e o custeio dos polos fica a cargo do Sistema Único de Saúde. Por meio da Assessoria de Imprensa, o Ministério da Saúde informou que o programa está em funcionamento em 2.789 municípios, com 1.779 polos finalizados. Há 4.275 propostas de polos habilitadas.
 
“É preciso fazer uma avaliação das condições de saúde com um profissional para encaminhamento e orientação sobre a atividade mais adequada, que engloba, entre outras coisas, condicionamento cardiorrespiratório, consciência corporal, flexibilidade, força e coordenação motora geral, além da construção de vínculo com o serviço e com os profissionais de saúde”, informa o órgão. Quanto ao incentivo às atividades físicas nas escolas, o ministério diz que o programa Saúde na Escola atende 18 milhões de estudantes do ensino fundamental em mais de 4 mil municípios.
 
Ficar sentado é tão ruim quanto fumar
 
Ficar sentado por oito ou mais horas por dia — uma realidade de muitos trabalhadores — está associado a uma ocorrência maior de diversas doenças crônicas e de mortalidade precoce. Contudo, um dos artigos publicados na série especial da revista The Lancet mostra que praticar de 60 a 75 minutos de atividade moderada diariamente elimina esses riscos. Exercícios de intensidade moderada são, por exemplo, caminhar a 5,6km/h ou passear de bicicleta a 16km/h. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores avaliaram 16 estudos que incluíam dados de mais de 1 milhão de homens e mulheres, que foram divididos em quatro grupos, conforme o nível de atividade: de menos de cinco minutos por dia a mais de 60.
 
Segundo o artigo, pessoas que se movimentavam de uma hora a 75 minutos diários tinham risco zero de sofrer as consequências de ficar muito tempo sentadas. O problema é que poucas se dedicavam às atividades físicas nesse nível. Três em quatro indivíduos cujos dados foram avaliados não alcançavam os 60 minutos de exercício. A análise também mostrou que o risco maior de morte precoce estava entre os sedentários, independentemente da quantidade de horas que passam sentados: 28% a 59% maior, comparado aos mais ativos fisicamente. Esses percentuais são similares aos riscos associados ao tabagismo e à obesidade.
 
“Há muita preocupação sobre os riscos à saúde associados ao estilo de vida mais sedentário que temos hoje. Nossa mensagem é positiva: é possível reduzir, ou mesmo eliminar, esses riscos se formos suficientemente ativos, mesmo sem ter de fazer esportes ou ir à academia”, disse, em nota, Ulf Ekelund, pesquisador da Unidade de Epidemiologia do Conselho de Pesquisa Médica da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.
 
Ele lembrou que, para as pessoas sem tempo, basta fazer uma caminhada no horário de almoço, correr pela manhã ou ir ao trabalho de bicicleta. “Uma hora de atividade física por dia é o ideal, mas, se for impossível, fazer ao menos algum exercício diariamente ajuda a reduzir o risco.” Segundo o educador físico Pedro Curi Hallal, da Universidade Federal de Pelotas, é possível, inclusive, fracionar o tempo de dedicação às atividades físicas. “Esses 60 minutos podem ser divididos em sessões de 10 minutos, cada uma”, ensina. (PO)
 
Fonte: Correio Braziliense
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