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Empresário lança serviço de ‘autópsia digital’ no Reino Unido

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Empresário lança serviço de ‘autópsia digital’ no Reino Unido

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Empresário lança serviço de ‘autópsia digital’ no Reino Unido

22 de agosto de 2013
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Empresa quer substituir bisturi por scanner e computador touchscreen.
Com ressonância magnética, especialista pode dissecar corpo virtual.

O empresário Matt Chandran, da Malásia, quer substituir o bisturi por um scanner e um computador touchscreen. Ele acredita que sua “autópsia digital” pode substituir a autópsia tradicional, acelerando investigações, reduzido o estresse das famílias em luto e amenizando sensibilidades religiosas.

Ele pretende lançar o primeiro serviço de autópsia digital em outubro no Reino Unido e espera trabalhar em conjunto com autoridades locais. Pelo menos 18 serviços como esse estão planejados.

Segundo o empresário, que vê no ramo um grande negócio, cerca de 70 milhões de pessoas morrem todos os anos e por volta de 10% dessas mortes são casos que necessitam de autópsia. “Esse é um número grande, então temos a visão de que essa é uma grande linha de serviços que está se formando ao redor do mundo”, disse Chandran em entrevista.

Para ele, a percepção ruim que as pessoas têm de autópsias tem prejudicado seu apelo comercial. “Infelizmente, porque o processo de autópsia é visto como macabro, as pessoas tendem a ignorar isso”, diz Chandran.

História de 3 mil anos
Humanos têm cortado seus mortos há pelo menos 3 mil anos para entender melhor a morte, mas a autópsia nunca foi muito popular fora dos programas de TV sobre investigações criminais.

Na década de 1950, a autópsia estava no seu ápice. Patologistas realizavam o procedimento em mais de 60% dos que morriam nos Estados Unidos e na Europa, o que ajudou a descobrir mais detalhes sobre muitas doenças.

Mas o número de autópsias têm caído: hoje, menos de 20% das mortes na Grã-Bretanha são seguidas de uma autópsia. A maioria delas é ordenada por médicos legistas quando a causa da morte não está clara. A queda tem sido atribuída a uma rejeição cada vez maior por um procedimento considerardo bruto e ultrapassado.

Chandran quer mudar tudo isso conectando o software de imagens em 3D de sua empresa iGene com um aparelho de ressonância magnética. Um especialista pode, então, explorar um cadáver virtual em 3D, removendo camadas de tecido, pele e osso com um mouse ou com o auxílio do touchscreen.

De acordo com Chandran, as vantagens são consideráveis. O material digital permanence intacto e pode ser revisto; especialistas podem localizar e identificar com mais facilidade fraturas ou objetos estranhos como balas e outros fragmentos. Dessa forma, a família pode saber como seus entes queridos morreram sem que o corpo tenha de ser cortado.

Apesar de não ser a primeira vez que a técnica é utilizada, o empresário afirma que iGene é a primeira empresa a oferecer o serviço – que vai desde o momento da morte até a entrega do relatório post-mortem – comercialmente. A ideia é que, nos casos em que autoridades solicitarem uma autópsia, a família possa optar por uma autópsia comum, paga pelo estado, ou uma autópsia digital, que deve custar o equivalente a R$1.900.

Céticos
Nem todos acreditam que a autópsia digital pode substituir completamente a autópsia tradicional. Alguns questionam se ela pode localizar alguns tipos de doença. Mesmo um pioneiro como Guy Rutty, patologista forense da Universidade de Leicester e o primeiro a usar imagens de tomografia computadorizada como evidência em um julgamento criminal, diz que ainda há limites para o que uma autópsia digital pode fazer, particularmente a determinação de onde e quando o paciente morreu.

“Há centros que proporcionam esses serviços, mas outros estão sendo mais cautelosos e ainda estão em um estágio de pesquisa”, disse Rutty. Mesmo diante de ressalvas, Chandran continua sonhando alto. “Assim como a certidão de nascimento começa com o nascimento de um bebê, o final de sua vida será marcado por um relatório no qual o corpo em 3D é capturado”, ele diz. “Dessa maneira, poderemos arquivar todas as pessoas nascidas nesse planeta.”

Fonte: G1 Saúde

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