• CRF – AL em CASA
  • Portal da Transparência
  • Fale Conosco
Cardápio
  • CRF – AL em CASA
  • Portal da Transparência
  • Fale Conosco
Ir para o conteúdo
Atendimento

82 9 9971-0247
Seccional Arapiraca

82 3521-5046
  • O Conselho
    • Institucional
    • Estrutura
    • Comissões
  • Serviços
    • Publicações
    • Boletos e Anuidades
    • Requerimentos
    • Ouvidoria
    • Negociação
    • Eleições
  • Eventos
  • Fiscalização
    • Custos da fiscalização
    • Papel da Fiscalização
    • Instrumentos de fiscalização
    • Plano de fiscalização anual
    • Relatórios
    • Processo Administrativo Fiscal
    • Afastamento Provisório
    • Legislação
  • Notícias
  • Fotos
  • CRFAL-TV
    • Plenárias
    • CRF-AL na Mídia
    • Entrevistas
    • Cursos
  • CRF em Casa
  • O Conselho
    • Institucional
    • Estrutura
    • Comissões
  • Serviços
    • Publicações
    • Boletos e Anuidades
    • Requerimentos
    • Ouvidoria
    • Negociação
    • Eleições
  • Eventos
  • Fiscalização
    • Custos da fiscalização
    • Papel da Fiscalização
    • Instrumentos de fiscalização
    • Plano de fiscalização anual
    • Relatórios
    • Processo Administrativo Fiscal
    • Afastamento Provisório
    • Legislação
  • Notícias
  • Fotos
  • CRFAL-TV
    • Plenárias
    • CRF-AL na Mídia
    • Entrevistas
    • Cursos
  • CRF em Casa
Atendimento

82 9 9971-0247
Seccional Arapiraca

82 3521-5046

Conselhos de Farmácia estão em campanha contra a venda de MIPs em supermercados

  • Voltar

Conselhos de Farmácia estão em campanha contra a venda de MIPs em supermercados

Notícias

  • Voltar

Conselhos de Farmácia estão em campanha contra a venda de MIPs em supermercados

9 de dezembro de 2019
  • Compartilhe

Referência da imagem

Taylon Gustavo é um garotinho esperto e ativo, de 4 anos. Há duas semanas, uma traquinagem do garoto adquiriu contornos perigosos ao envolver um hábito que sua família cultiva há várias gerações: a automedicação com um estimulador de apetite, para auxiliar na nutrição das crianças. Taylon alcançou o vidro na prateleira da estante e ingeriu 20 dos 90 mL que o frasco continha. Ele ficou agitado, teve alucinações e passou 37 horas acordado. A overdose do medicamento poderia ter causado um infarto no menino. Para evitar casos como estes, os conselhos de Farmácia estão em campanha desde quarta-feira, dia 4/12. O objetivo é assegurar que a venda desses medicamentos isentos de prescrição, os MIPs, apenas ocorra em farmácias, sob a supervisão de farmacêuticos.

 A campanha não acontece por acaso.  Projetos de Lei em tramitação no Congresso Nacional propõem a liberação da comercialização dos MIPs, em supermercados e estabelecimentos similares, como quitandas, feiras e hotéis, sob o pretexto de ampliar o acesso a esses medicamentos, que têm venda livre. Mas, embora não exijam receita médica, os MIPs não são isentos de riscos. As estatísticas do Datatox, sistema usado por 17 dos 33 centros de notificação de casos de intoxicação no país apontam a ocorrência de 9 mil casos de intoxicação por MIPs em 10 estados, num período de quatro anos. Registrado pelo Centro de Informação e Assistência Toxicológica (Ciatox) de Salvador (BA), o caso de Taylon Gustavo vai engrossar essas estatísticas.

“Considerando que o Brasil tem 27 unidades federativas, e que a maioria dos casos que chegam aos centos de informação e assistência toxicológicas são aqueles que demandam socorro médico, o número de vítimas de intoxicação certamente é bem maior”, avalia o presidente do Conselho Federal de Farmácia, Walter Jorge João. Ele lembra que metade das vítimas envolvidas nestes mais de 9 mil casos foram crianças pequenas como Taylon Gustavo. Walter Jorge João rebate as críticas de que os interesses dos conselhos são corporativos. “Medicamento é coisa séria! Por trás de cada número há uma vida em risco. Nossa campanha foi pensada em defesa da saúde da população e do direito dos brasileiros à assistência farmacêutica integral”, ressalta.

Para o Sistema Conselho Federal de Farmácia/Conselhos Regionais de Farmácia (Sistema CFF/CRFs), ampliar o acesso aos medicamentos sem qualquer orientação sob o pretexto de que essa medida baixa custos é promover UMA ECONOMIA BURRA, que encarecerá ainda mais o custo da assistência à saúde pública no Brasil. “Colocaremos alguns centavos nos bolsos dos brasileiros, para que eles se arrisquem a amenizar (por conta própria) uma dor ou mal estar, mas obrigaremos o Sistema Único de Saúde, o SUS, a despender bilhões de reais com atendimentos emergenciais e internações, e isso, a um custo social gigantesco, de dias perdidos de trabalho, sequelas e até mortes.”

Os erros de medicação acarretam uma morte por dia e prejudicam 1,3 milhão de pessoas ao ano (EUA). Os números são semelhantes no Brasil (OPAS/OMS). Estimativas em um estudo realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) no ano de 2017 apontam para um gasto de R$ 60 bilhões anuais com a assistência às vítimas de danos causados por medicamentos. “O Brasil tem 85 mil farmácias e 220 mil farmacêuticos. Não há argumentação econômica, sanitária ou social que justifique a venda de medicamentos em supermercados e similares”, reitera.

Nunca mais – Depois do pesadelo que viveu, a mãe de Taylon Gustavo, a comerciante baiana Geisa Maia Moreira, de 36 anos, diz que descartou o medicamento. Ela garante que nunca mais ninguém da família vai se automedicar. Taylon Gustavo ficou hospitalizado por 9 horas e levou 2 dias para voltar ao normal. “Gravamos um vídeo dos momentos de horror do meu filho. Ele trocava os nomes das pessoas e na, na confusão causada pelo medicamento, enxergava todos os coleguinhas da escola na sala de casa”, conta. Geisa Moreira diz que ela, seu irmão, seus primos, seus sobrinhos e a filha,de 19 anos, usaram o estimulador de apetite quando crianças. “Não imaginava que pudesse causar esses problemas. Nunca mais tomo medicamento por conta própria!”

Você sabia?

Os medicamentos são a principal causa de intoxicação no país. Entre 2012 e 2017 foram 241.967 casos, 40% do total de 590.594. São pelo menos 3 vítimas a cada hora, sendo as crianças as mais afetadas.

Fonte: Sinan/DataSUS

#SIMàSaúdePública #ValorizaçãoProfissional #MedicamentoéCoisaSéria #CFF #Farmácia #Farmacêuticos

AnteriorPostagem AnteriorComenda do Mérito Farmacêutico
PróximoCFF distribui nova edição da revista Experiências Exitosas de Farmacêuticos no SUSPróximo

Acesso Rápido

Denúncia

CRF EM CASA

Publicações

Boletos e Anuidades​

Materiais de cursos​

Prescrição Farmacêutica​

Atualização de Cadastro​

Portal da Transparência​

Perguntas Frequentes​

Queremos
ouvir você

Clique aqui e fale
com a Ouvidoria

Postagens Recentes

Capacitação em aplicação de injetáveis- Arapiraca

3 de julho de 2025

CRF-AL promoverá curso de capacitação em serviços clínicos na região Sul do estado.

26 de junho de 2025

Pacientes com dermatite atópica passam a contar com tratamento integral no SUS

29 de maio de 2025
Veja mais notícias

Horário de Funcionamento

Segunda a sexta

08h às 12h e 13h às 17h

Redes Sociais​

Instagram
Youtube

CRF-AL em Casa

CRF-AL TV

Canais de Atendimento

  • 82 9 9971-0247
  • [email protected]

Sede

  • Rua Oldemburgo da Silva Paranhos, 290 – Farol, Maceió – AL, 57055-320

Seccional

  • Rua Delmiro Gouveia, 1382 – sala 01 – 1°andar – Sen. Teotônio Vilela, Arapiraca – AL, 57312-415
  • Seccional Arapiraca
    (82) 3521-5046
  • (82) 9 9999-8625
  • Assessoria Técnica
    (82) 9 8138-8512
  • Secretaria
    (82) 9 8181-9050
  • Contabilidade
    (82) 9 9925-0066
  • Fiscalização
    (82) 9 9999-8624
  • Recepção
    (82) 9 9971-0247
  • O Conselho
    • Comissões
    • Estrutura
    • Institucional
  • Notícias
  • Serviços
    • CRF-AL em Casa
    • Boletos e Anuidades
    • Negociação
    • Requerimentos
    • Ouvidoria
    • Materiais de Cursos
    • Publicações
    • Eleições
  • Legislação
  • Fiscalização
  • Parceiros
  • Links Úteis
  • Fale Conosco
  • Portal da Transparência
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

Copyright © – CRF-AL. Todos os direitos reservados.