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Cientistas absolvem a terapia de hormônio

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Cientistas absolvem a terapia de hormônio

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Cientistas absolvem a terapia de hormônio

8 de outubro de 2015
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Prescrita para aliviar os sintomas da diminuição da produção do hormônio masculino, a reposição de testosterona, assim como a terapia similar nas mulheres, intriga médicos e pacientes sobre uma possível relação com o desenvolvimento de cânceres. Em estudo inédito, cientistas dos Estados Unidos descartam o temido efeito adverso. Segundo eles, a terapia ao longo de cinco anos não está associada ao desenvolvimento de tumor agressivo na próstata.
 
Divulgado na edição mais recente do Journal of Urology, o estudo levou em conta dados de 52.579 homens que haviam sido diagnosticados com câncer de próstata entre janeiro de 2001 e dezembro de 2006. Cinco anos antes da descoberta da doença, apenas 1% deles, 574, tinha histórico de reposição de testosterona. Além da baixa representatividade do tratamento entre os pacientes analisados, os cientistas consideraram a idade, a etnia e o estado civil dos adeptos e não adeptos da reposição hormonal.
 
“Dado o crescimento lento de desenvolvimento do câncer de próstata, essa investigação oferece novas e importantes informações para médicos, pacientes e público em geral”, disse o principal autor, Jacques Baillargeon, professor do Departamento de Medicina Preventiva e Saúde da Comunidade da Universidade do Texas Medical Branch.
 
Segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), a grande maioria dos tumores na glândula masculina cresce de forma tão lenta que não chega a dar sinais durante a vida nem a ameaçar a saúde do homem. Em média, leva cerca de 15 anos para atingir 1 centímetro cúbico. A falta de uma postura preventiva, porém, faz com que esse tipo de carcinoma seja geralmente identificado quando está mais avançado. A instituição estima que, no ano passado, foram descobertos no país 68.800 casos.
 
Terceira idade
 
De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a baixa na produção de testosterona acomete 15% dos homens com idade entre 50 e 60 anos, e chega a mais de 50% quando eles têm mais de 80. Feita por gel, adesivos cutâneos ou injeções, a terapia de reposição não é indicada quando há suspeita ou confirmação de câncer de próstata. Se feita sob orientação médica, surte benefícios como melhora da libido, perda de peso e aumento da densidade óssea.
 
Para Baillargeon, os resultados do estudo reforçam as vantagens do tratamento. “Os achados oferecem informações importantes sobre a avaliação risco/benefício para os homens com deficiência de testosterona que estão considerando o tratamento”, justifica. Estudos longitudinais têm demonstrado que não há aumento no risco de incidência de câncer de próstata associado ao uso de testosterona. Não havia ainda uma sondagem de base populacional que considerasse além de um ano de tratamento. Os cientistas liderados por Baillargeon também não constataram vínculo entre a quantidade de hormônio recebida pelos pacientes e o surgimento do carcinoma.
 
Para saber mais
 
Coágulos descartados
 
Um estudo também conduzido por Jacques Baillargeon mostrou que a reposição de testosterona não tem ligação com a formação de cóagulos sanguíneos nas veias. Nesse caso, o professor da Universidade do Texas Medical Branch considerou dados de 30.572 homens com, no mínimo, 40 anos e vítimas de tromboembolismo venoso (TEV). Não houve diferenças de risco aumentado de TEV entre os homens que receberam a terapia hormonal 15, 30 ou 60 dias antes da ocorrência do problema circulatório.
 
O estudo considerou diferentes vias de reposição — cremes, emplastros transdérmicos e injeções intramusculares. Nenhuma delas foi associada a um aumento das chances de TEV. Os resultados foram publicados em julho no Mayo Clinic Proceedings. À época, Baillargeon ressaltou que há complicações atreladas ao tratamento que precisam ser ainda mais estudadas. “É importante reconhecer que existem riscos claros para não receber a terapia de testosterona, incluindo osteoporose, disfunção sexual, aumento da quantidade de tecido adiposo, redução da massa muscular magra, possível síndrome metabólica e doença cardiovascular “, disse.
 
Fonte: Correio Braziliense
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