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Bolhas contra o infarto

14 de outubro de 2014
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Uma técnica em teste no Incor (Instituto do Coração do HC de São Paulo) pode evitar a morte do músculo cardíaco, em caso de infarto, mais rápido que a cirurgia. Uma injeção de microbolhas contendo gás desobstrui vasos do coração em minutos.
 
O cardiologista Wilson Mathias Junior, diretor do Serviço de Ecocardiograma do Incor e responsável pela pesquisa, explica que as bolhas rompem o coágulo de sangue que impede a chegada de oxigênio ao coração, evitando o dano ao músculo.
 
Até agora, 16 pacientes participaram do estudo. Só metade deles recebeu o tratamento. O objetivo é verificar a diferença que as microbolhas fariam na terapia convencional (medicamentos e cateterismo). Espera-se que até 2016 dados de cem emergências sejam coletados.
 
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) prevê R$ 1 milhão no total para o estudo.
 
No infarto, diz Mathias, a ausência de oxigênio causa necrose no músculo cardíaco, que perde sua capacidade de contração. Quanto maior a extensão dessa necrose, maiores os danos (se mais da metade do coração necrosar, pode haver morte). As bolhas, assim, podem impedir essa necrose e mais rapidamente que a cirurgia.
 
Para isso, cerca de 2 bilhões de bolhas são injetadas na veia do paciente infartado. Elas “viajam” pelo corpo inteiro, mas só vão se romper na altura do peito, sob o efeito de um ultrassom aplicado na máxima intensidade.
 
“Com o impacto da onda no peito, elas vibram até se romperem”, explica Mathias. “O gás de dentro da bolha vira um microjato que pulveriza o trombo coágulo.”
 
As bolhas são formadas por “um gás denso” e uma camada de lipídios para que não estourem no fluxo do sangue e consigam chegar até a artéria do coração.
 
Hoje, o paciente infartado precisa fazer cateterismo para desobstrução das artérias. No procedimento, um tubo é colocado em um vaso periférico (da coxa, do pescoço ou do braço) para acessar o coração. Isso “limpa” o caminho para o sangue circular.
 
No Brasil, só 30% dos infartados têm acesso ao cateterismo, que requer infraestrutura. A vantagem das microbolhas, segundo Mathias, é a possibilidade de aplicação por um profissional não médico. Ele cita uma situação hipotética em que o infarto poderia ser confirmado por por um médico a distância e, com um ultrassom portátil, as bolhas seriam usadas para reduzir o número de mortes em áreas mais afastadas.
 
O cardiologista Ricardo Pavanello, supervisor de cardiologia do HCor (Hospital do Coração), explica que já existe hoje uma aplicação prática para as microbolhas, em exames diagnósticos. “As bolhas ajudam a entender o fluxo de sangue no interior do coração”, diz. “São seguras e sem efeitos colaterais.”
 
PERSPECTIVAS
 
A pesquisa no Incor está sendo feita em parceria com a Universidade de Nebraska, nos Estados Unidos. Lá, o cardiologista Thomas Porter testou as bolhas em laboratório. Ele disse à Folha que a maior vantagem da técnica é intervir mais rápido que a cirurgia. “A técnica poderá ser usada na ambulância ou até na casa do paciente”.
 
As bolhas, contudo, não destroem as placas de gordura que estão associadas ao infarto. “Elas quebram o coágulo, que é a causa”, explica Porter. “Mas para o trombo impedir a passagem do sangue, muitas vezes, a artéria já está tomada por gordura.”
 
Os especialistas afirmam que cerca de 70% dos pacientes vão precisar de cirurgias para retirada de placas de gordura nas artérias para prevenir novos infartos. Já os casos menos graves, nos quais as placas são menos espessas, poderão continuar o tratamento só com remédios.
 
Fonte: Folha de S.Paulo
 
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