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Baixar a pressão arterial pode reduzir os riscos do diabetes

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Baixar a pressão arterial pode reduzir os riscos do diabetes

27 de fevereiro de 2015
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Baixar a pressão arterial pode reduzir de forma significativa o risco de complicações do diabetes tipo 2. Essa foi a descoberta de uma análise de dados de 40 experimentos que envolveram 100 mil pessoas com diabetes.
 
Os diabéticos ficam mais vulneráveis aos efeitos da hipertensão do que quem não tem a doença. Orientações médicas recentes sugerem que seja bom manter a pressão sistólica (maior valor verificado durante a medição) de pessoas com diabetes abaixo de 140 milímetros de mercúrio. Todavia, um novo estudo descobriu que talvez seja melhor manter a pressão a 130 ou menos.
 
Publicada no periódico JAMA, a análise descobriu que a diminuição de 140 para 130 foi associada a uma redução de 13 por cento no risco de morte. Foi mostrado que essa redução diminui o risco de doença arterial coronariana em 12 por cento e de derrame em 26 por cento.
 
Ela também foi associada à diminuição do risco de retinopatia (doença causadora de cegueira em diabéticos) em 13 por cento e de albuminuria (condição que indica problemas renais) em 17 por cento.
 
O Dr. Kazem Rahimi, um dos autores do estudo e professor adjunto de Medicina Cardiovascular da Universidade de Oxford, afirmou desconhecer que exista algum benefício em manter o valor abaixo de 130 milímetros de mercúrio. Todavia, “o diabético com leitura de 135 que não toma medicamentos para pressão alta provavelmente obterá benefícios se tomá-los”, afirmou.
 
O custo da deficiência de vitamina D
 
A deficiência de vitamina D na infância pode estar associada ao enrijecimento das artérias em pessoas de meia-idade, de acordo com as descobertas de um estudo finlandês.
 
O estudo, publicado no periódico The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, iniciou nos anos 80, quando as 2.148 crianças e jovens inscritos tinham de 3 a 18 anos. Todos realizaram exames físicos periódicos, incluindo medições dos níveis de vitamina D, pressão arterial, níveis de lipídios, dieta, tabagismo e atividade física, e foram acompanhados até a idade de 45 anos. Os médicos usaram ultrassom para examinar as artérias, inclusive a carótida do pescoço. O espessamento desses vasos é considerado um marcador do aumento de risco cardiovascular.
 
Os níveis que variam de 30 a 50 são geralmente considerados adequados. A probabilidade de espessamento da artéria carótida quase dobrou para as crianças com níveis de vitamina D posicionados no último quartil, aproximadamente 15 nanogramas por mililitros, em comparação com as crianças com níveis em outros quartis. A associação persistiu após o controle das variáveis idade e sexo, bem como outros fatores de risco cardiovascular.
 
“Há muitos dados demonstrando que a insuficiência de vitamina D é ruim para a saúde. Descobrimos evidências de que ela também está associada à saúde das artérias”, afirmou o Dr. Markus Juonala, professor de Medicina Interna da Universidade de Turku, na Finlândia.
 
Os autores reconhecem que as associações estão apenas relacionadas com a condição das artérias não com problemas cardíacos ou derrame. “As descobertas não dizem nada sobre doenças cardiovasculares. Ainda não temos informações a esse respeito”, afirmou Juonala.
 
Parto prematuro associado a risco cardíaco para a mãe
 
O parto prematuro está associado ao aumento do risco de problemas cardíacos para a mãe, de acordo com as descobertas de uma análise de estudos.
 
As complicações da gravidez como a pré-eclampsia, hipertensão induzida pela gestação e o diabetes gestacional são fatores de risco de doenças cardiovasculares conhecidos para a mãe. Todavia, essa análise, publicada no periódico The European Journal of Preventive Cardiology, descobriu que o parto prematuro em si também aumenta o risco.
 
Os pesquisadores analisaram 10 extensos estudos de gestação que envolveram de 3.706 a 923.686 mulheres com períodos de acompanhamento que variaram de 12 a 35 anos. Todos os estudos compararam gestantes de partos prematuros de origem espontânea – antes de 37 semanas de gestação e sem a indução do parto por razões médicas – com as que deram a luz no tempo certo. Todos os estudos excluíram os casos de pré-eclampsia e restrição de crescimento intrauterino ou adequaram as variáveis hipertensão e pré-eclampsia.
 
Para as mulheres com histórico de parto prematuro o risco de desenvolver uma cardiopatia isquêmica é duas vezes maior em comparação com as que não o possuem e a associação não dependia de outros riscos. As razões para isso permanecem incertas.
 
“Não quero assustar as gestantes que dão à luz bebes prematuros. Todavia, é importante que saibamos quem são essas mulheres. Não estamos afirmando que elas terão incidentes cardíacos”, afirmou Dr. Karst Y. Heida, principal autor do estudo e ginecologista residente do Centro Médico da Universidade de Utrecht.
 
Fonte: The New York Times
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