• CRF – AL em CASA
  • Portal da Transparência
  • Fale Conosco
Cardápio
  • CRF – AL em CASA
  • Portal da Transparência
  • Fale Conosco
Ir para o conteúdo
Atendimento

82 9 9971-0247
Seccional Arapiraca

82 3521-5046
  • O Conselho
    • Institucional
    • Estrutura
    • Comissões
  • Serviços
    • Publicações
    • Boletos e Anuidades
    • Requerimentos
    • Ouvidoria
    • Negociação
    • Eleições
  • Eventos
  • Fiscalização
    • Custos da fiscalização
    • Papel da Fiscalização
    • Instrumentos de fiscalização
    • Plano de fiscalização anual
    • Relatórios
    • Processo Administrativo Fiscal
    • Afastamento Provisório
    • Legislação
  • Notícias
  • Fotos
  • CRFAL-TV
    • Plenárias
    • CRF-AL na Mídia
    • Entrevistas
    • Cursos
  • CRF em Casa
  • O Conselho
    • Institucional
    • Estrutura
    • Comissões
  • Serviços
    • Publicações
    • Boletos e Anuidades
    • Requerimentos
    • Ouvidoria
    • Negociação
    • Eleições
  • Eventos
  • Fiscalização
    • Custos da fiscalização
    • Papel da Fiscalização
    • Instrumentos de fiscalização
    • Plano de fiscalização anual
    • Relatórios
    • Processo Administrativo Fiscal
    • Afastamento Provisório
    • Legislação
  • Notícias
  • Fotos
  • CRFAL-TV
    • Plenárias
    • CRF-AL na Mídia
    • Entrevistas
    • Cursos
  • CRF em Casa
Atendimento

82 9 9971-0247
Seccional Arapiraca

82 3521-5046

Bactérias podem ser chave para perda de peso, diz estudo chinês

  • Voltar

Bactérias podem ser chave para perda de peso, diz estudo chinês

Notícias

  • Voltar

Bactérias podem ser chave para perda de peso, diz estudo chinês

5 de maio de 2014
  • Compartilhe

Referência da imagem

Pesquisadores dizem que alterar flora bacteriana no intestino talvez seja mais efetivo para emagrecimento do que cortar calorias.
 
Na busca constante por soluções efetivas para o problema da obesidade, cientistas chineses estão estudando o impacto de certas bactérias sobre o peso da pessoa. A equipe disse que alterar os tipos de bactérias encontradas nas vísceras pode trazer mais resultados do que simplesmente reduzir calorias.
 
Segundo estatísticas divulgadas pela Organização Mundial de Saúde, mais de 1,4 bilhão de adultos com idade a partir de 20 anos estavam acima do peso em 2008. Destes, 200 milhões de homens e 300 milhões de mulheres foram classificados como obesos. E os índices continuam crescendo – eles dobraram desde 1980.
 
Testes com ratos em laboratório identificaram uma associação entre bactérias e obesidade, mas experimentos com humanos ainda estão em fase inicial.
 
Alcachofra e tofu
 
Em um estudo publicado na revista científica “Microbiology Ecology”, cientistas em Xangai estudaram 93 pessoas obesas com Índice de Massa Corporal (IMC) médio de 32.
 
O IMC se baseia no peso e altura de uma pessoa para determinar se ela está dentro dos padrões ideais de saúde. Um IMC de 32 kg/m2 corresponde ao que os especialistas classificam como obesidade grau 1. A categoria máxima, ou grau 3, inclui pessoas com IMC acima de 40.
 
Além de seguirem uma dieta saudável – rica em legumes, verduras, alcachofra e tofu – os participantes consumiram suplementos que estimulavam o crescimento de certos tipos de bactérias em seus intestinos e inibiam outros.
 
De tempos em tempos, eles eram medidos e pesados, preenchiam questionários detalhando o que haviam comido nas últimas 24 horas e eram submetidos a exames físicos.
 
Após nove semanas, os participantes tinham perdido em média 5 kg cada um. Um grupo menor de voluntários (45% deles) prosseguiu com a dieta. Ao fim de 23 semanas, tinham perdido em média 6 kg cada um.
 
Um paciente com obesidade grau 3 que participou de um estudo anterior ao experimento descrito acima, perdeu 51 kg em seis meses.
 
Segundo o estudo, índices da proteína C reativa, associada a obstruções nas artérias e danos em vasos sanguíneos no coração, também foram reduzidos durante o experimento.
 
No entanto, os pesquisadores chineses admitiram que não é possível saber com certeza se todos os efeitos observados foram resultado da manipulação das bactérias no intestino dos participantes.
 
Interação complexa
 
Um dos pesquisadores envolvidos no projeto, Liping Zhao, da Shanghai Jiao Tong University, disse que índices mais altos, no intestino, de bactérias que produzem toxinas, como as enterobactérias, podem levar o organismo a desenvolver resistência à insulina, impedindo que a pessoa se sinta satisfeita após comer.
 
Em vez de uma cumbuca de arroz, essa pessoa precisa de cinco, dez ou até 20 cumbucas, ele explicou. Zhao acrescentou que alterar o tipo de bactéria presente no intestino pode também ativar um gene que faz o corpo queimar gordura.
 
“Está na hora de o público saber das evidências científicas que temos, que demonstram que bactérias têm um papel central na obesidade.”
 
Outros cientistas comentam, no entanto, que as milhares de espécies de bactérias que vivem no nosso organismo interagem com nossos corpos de forma complexa, e que mais estudos são necessários para que possamos entender melhor como as coisas funcionam.
 
O pesquisador Stephen Bloom, do Imperial College London, disse: “Existem dez vezes mais bactérias no organismo do que células”.
 
Não há dúvida de que alterar os tipos de bactérias nos corpos das pessoas pode trazer efeitos significativos, ele acrescentou. Por exemplo, a disenteria introduz bactérias diferentes no intestino, levando à perda de peso. Mas Bloom disse que pessoas de países diferentes tendem a ter bactérias diferentes, o que dificulta a comparação.
 
E além disso, como houve uma alteração na dieta, fica difícil identificar com precisão o que levou ao emagrecimento, ele concluiu.
 
A diretora do órgão inglês de saúde pública Public Health England, Alison Tedstone, disse: “Acima de tudo, a obesidade tem a ver com um consumo maior de calorias do que o que se gasta. Muitas coisas interferem no tipo de bactéria que temos no nosso intestino, a mais importante delas é a nossa alimentação.”
 
“O estudo faz associações interessantes, a questão é, como transformá-lo em orientação válida para o público em geral?”
 
O conselho de Tedstone, embora não seja novidade para ninguém, é irrefutável: Siga “uma dieta saudável e equilibrada” e faça bastante atividade.
 
Fonte: BBC Brasil
AnteriorPostagem AnteriorMortes por obesidade triplicam no Brasil em dez anos
PróximoDisseminação da pólio é emergência pública internacional, diz OMSPróximo

Acesso Rápido

Denúncia

CRF EM CASA

Publicações

Boletos e Anuidades​

Materiais de cursos​

Prescrição Farmacêutica​

Atualização de Cadastro​

Portal da Transparência​

Perguntas Frequentes​

Queremos
ouvir você

Clique aqui e fale
com a Ouvidoria

Postagens Recentes

Participe da Pesquisa sobre Conhecimento de Farmacêuticos acerca da Cannabis Medicinal no Brasil

12 de agosto de 2025

Capacitação em aplicação de injetáveis- Arapiraca

3 de julho de 2025

CRF-AL promoverá curso de capacitação em serviços clínicos na região Sul do estado.

26 de junho de 2025
Veja mais notícias

Horário de Funcionamento

Segunda a sexta

08h às 12h e 13h às 17h

Redes Sociais​

Instagram
Youtube

CRF-AL em Casa

CRF-AL TV

Canais de Atendimento

  • 82 9 9971-0247
  • [email protected]

Sede

  • Rua Oldemburgo da Silva Paranhos, 290 – Farol, Maceió – AL, 57055-320

Seccional

  • Rua Delmiro Gouveia, 1382 – sala 01 – 1°andar – Sen. Teotônio Vilela, Arapiraca – AL, 57312-415
  • Seccional Arapiraca
    (82) 3521-5046
  • (82) 9 9999-8625
  • Assessoria Técnica
    (82) 9 8138-8512
  • Secretaria
    (82) 9 8181-9050
  • Contabilidade
    (82) 9 9925-0066
  • Fiscalização
    (82) 9 9999-8624
  • Recepção
    (82) 9 9971-0247
  • O Conselho
    • Comissões
    • Estrutura
    • Institucional
  • Notícias
  • Serviços
    • CRF-AL em Casa
    • Boletos e Anuidades
    • Negociação
    • Requerimentos
    • Ouvidoria
    • Materiais de Cursos
    • Publicações
    • Eleições
  • Legislação
  • Fiscalização
  • Parceiros
  • Links Úteis
  • Fale Conosco
  • Portal da Transparência
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

Copyright © – CRF-AL. Todos os direitos reservados.