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Bactéria da hanseníase se

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Bactéria da hanseníase se

1 de julho de 2016
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A bactéria da hanseníase se“disfarça”de vírus para enganar o sistema imunológico e se espalhar com maior facilidade pelo corpo humano, aponta um estudo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), no Rio.
 
A descoberta pode ajudar no desenvolvimento de vacinas e de novas terapias para a doença. Hoje, o tratamento com antibióticos é longo,mas consegue curar.
 
Conhecida no passado como lepra,a hanseníase é um doença de pele contagiosa — principalmente por saliva e secreções das vias aéreas — que pode também atacar o sistema nervoso periférico, os olhos e até outros órgãos.
 
O estudo é desenvolvido desde 2010 pela bióloga Anna Beatriz Robottom. Em sua tese de doutorado, ela mostrou que a Mycobacterium leprae, bactéria responsável pela hanseníase, libera partes de seu DNA ao infectar a célula de alguém.
 
Normalmente, ao identificar o material genético estranho, o sistema imunológico ativa os sistemas de defesa do corpo. Mas é aí que se encontra o segredo da hanseníase.
 
A liberação de DNA dentro da célula é um comportamento comum de infecções virais. Quando a hanseníase “finge” que se trata de uma infecção viral, o combate à doença é feito de maneira errada. “A bactéria prepara aquele ambiente como se tivesse a capacidade de reprogramar o meio intracelular, tornando-o um nicho favorável à sua proliferação”,diz Milton Moraes, orientador do estudo e chefe do Laboratório de Hanseníase do Instituto Oswaldo Cruz.
 
Em geral, quando um tipo de resposta imunológica é ativado, outras modalidades são inibidas.Por isso, ao tentar se defender de um vírus, o corpo fragiliza as barreiras contra bactérias. A resposta do sistema imunológico é enviar enzimas para tentar quebrar o DNA viral que se encontra nas células. “Mas, como a bactéria tem uma parede espessa,a presença dessas enzimas não faz cócegas nela”, disse Moraes.
 
Um dos pontos centrais no comportamento de defesa do corpo contra vírus, bactérias e até mesmo o câncer é a produção da molécula interferon do tipo 1. Os pesquisadores demonstraram que, no caso de infecção pela M. leprae, o interferon aumenta a atividade do gene OASL (central no controle da proliferação das bactérias nas células) e a eliminação do invasor é prejudicada.Isso significa aumento da viabilidade da bactéria dentro da célula.
 
Além ajudar a trazer novas formas de prevenção e tratamento da hanseníase, a pesquisa pode facilitar a compreensão de outras doenças que afetam o sistema nervoso. “As estratégias que levam ao dano neural muitas vezes passam por vias comuns. Se entendo o mecanismo da hanseníase,isso pode me ajudar a entender melhor o diabetes e as doenças de Parkinson e Alzheimer”, diz Moraes.
 
Os resultados da pesquisa foram publicados na revista científica “Journal of Infectious Diseases”.
 
Fonte: Folha de S.Paulo
 
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