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Direcionamento para o combate ao câncer

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Direcionamento para o combate ao câncer

1 de fevereiro de 2016
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O câncer atinge 32,6 milhões de pessoas e causa 8,2 milhões de mortes mundialmente. No Brasil, a estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca) mostra previsão de 576 mil novos casos para este ano. Mas não estamos falando de uma só doença. O câncer é um conjunto de centenas de doenças diferentes que têm em comum a característica de crescimento desordenado das células do corpo. Os diversos cânceres atuam de forma parecida, mas contêm componentes únicos. A diversidade é o que faz um tratamento funcionar para um tipo e não para outro.
 
O diagnóstico adequado e a determinação da extensão do mal influenciam diretamente no tratamento, assim como o melhor medicamento para cada fase. Isso pode dar ao paciente a possibilidade e a esperança de melhor prognóstico. Os tumores são tão específicos que, em alguns casos, a localização do câncer não é suficiente para tratar o paciente corretamente. É preciso verificar as mutações de cada tipo para trazer melhores resultados para os pacientes.
 
A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (Sboc) está desenvolvendo protocolo de tratamento clínico para auxiliar nas decisões de conduta que gerem bons resultados, o mais rápido possível e com menos efeitos colaterais. O marco inicial do projeto foi uma reunião da Sociedade com o CEO do National Comprehensive Cancer Network (NCCN), Robert W. Carlson, organização sem fins lucrativos dos Estados Unidos que une 26 centros de câncer e promove o desenvolvimento e publicação de orientações práticas para o cuidado em oncologia.
 
O desafio da Sboc, agora, é desenvolver um guia para todos os médicos brasileiros. Na discussão inicial, ficou clara a necessidade de trabalharmos em conjunto com os diferentes grupos de subespecialidades oncológicas e com a sociedade para a normatização dos tratamentos mais efetivos no Brasil. É iniciativa que pode ajudar pacientes e médicos que lidam com essa difícil enfermidade.
 
O modelo utiliza plataformas internacionais que discutem resultados dos tratamentos que deram certo por meio de análise baseada em evidências. Essas plataformas são utilizadas na Europa e nos Estados Unidos e tiveram resultados positivos na padronização de procedimentos, gerando otimização de recursos e melhores direcionamentos a tratamentos.
 
O projeto é uma luz para os médicos de todo o país, pois esclarece os melhores caminhos a serem tomados em momento que o setor exige padronização dos tratamentos existentes comparados com os recursos disponibilizados pelos setores da saúde. Importante lembrar que vivemos em um país onde há pacientes que não têm acesso ao mínimo de terapêutica.
 
A realidade de acesso aos avanços da medicina oncológica na Região Norte e na Região Sudeste, por exemplo, é muito diferente. Se contarmos as diferenças entre as capitais e o interior dos estados, as discrepâncias na saúde são ainda mais desafiadoras. É por isso que esse guia vai ser forma de padronizar a classificação dos tratamentos.
 
O projeto não mede esforços de busca pela inclusão de inovações no segmento de forma a beneficiar os pacientes. É desenvolvimento de plataforma que olha dentro da realidade da heterogeneidade econômica do Brasil e traz soluções reais para os desafios médicos. O Sboc quer produzir um guia que ajude os especialistas em câncer a trabalhar melhor nas diferentes condições encontradas na Saúde.
 
Essa diretriz é alerta para lembrarmos que precisamos deixar mais claro para a sociedade — incluindo os especialistas, os gestores públicos e os pacientes — a importância de fazer o melhor tratamento possível e disponibilizar as mais eficientes terapêuticas para os cânceres que afligem o país, mesmo diante das dificuldades encontradas no país. É um guia para mostrar também que é possível criar soluções que não dependem exclusivamente da gestão pública e são efetivas na ampliação do bem-estar dos pacientes.
 
Fonte: Correio Braziliense
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