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Bactéria mortal é mais predominante do que se pensava, diz estudo

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Bactéria mortal é mais predominante do que se pensava, diz estudo

12 de janeiro de 2016
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Bangcoc, 11 Jan 2016 (AFP) – Uma doença bacteriana frequentemente mortal e difícil de tratar é muito mais predominante do que se pensava, matando dezenas de milhares de pessoas no mundo a cada ano – informaram pesquisadores nesta segunda-feira.
 
A Melioidose, também conhecida como doença de Whitmore, há muito tem sido conhecido por ser endêmica em partes da Ásia Meridional e Oriental, no Pacífico e norte da Austrália.
 
Mas uma nova análise por uma equipe internacional de pesquisadores sugere que a doença está presente também através de faixas da América do Sul e na África subsaariana e provavelmente presente em partes da América Central, sul da África e no Oriente Médio.
 
“Nossas estimativas sugerem que melioidose é severamente sub-relatada nos 45 países em que é conhecida por ser endêmica e que a melioidose é provavelmente endêmica em mais 34 países que nunca relataram a doença”, afirmou, em relatório, a equipe de pesquisadores liderados pela Universidade de Oxford, o Mahidol Oxford Tropical Medicine Research Unit (MORU) em Bangcoc e a Universidade de Washington em Seattle. 
 
O documento foi publicado nesta segunda-feira na revista Nature Microbiology.
 
É a primeira vez que os cientistas tentaram mapear a propagação global da doença utilizando modelagem computacional baseada em dados de surtos conhecidos que remontam a 1910 e vão até os dias atuais. 
 
A doença, que frequentemente afeta a população rural de baixa renda que trabalha nos campos, é notoriamente difícil de diagnosticar porque 'imita' muitas outras infecções bacterianas, mas só responde a um punhado de antibióticos. Como resultado, o erro de diagnóstico é comum.
 
A taxa de mortalidade – em torno de 70 por cento – é chocantemente alta, maior até do que a da gripe aviária H5N1.
 
Os pesquisadores estimaram que mais de 89.000 pessoas das as 165.000 pessoas que pegaram melioidose em 2015 morreram da doença.
 
Eles observaram que as mortes globais anuais da doença eram quase tão altas quanto as mortes por sarampo (95.000) e maior do que as mortes por leptospirose (50.000) e dengue (12.500) – “duas prioridades de saúde atuais para muitas organizações de saúde internacionais”.
 
“A doença mata muitas pessoas e mata silenciosamente”, disse à AFP Direk Limmathurotsakul, chefe de Microbiologia do MORU e co-autor do relatório. 
 
A doença é causada pela bactéria Burkholderia pseudomallei, que está presente no solo e pode entrar no corpo através de cortes na pele, bem como por meio de inalação.
 
Na Tailândia, as vítimas mais frequentes são os produtores de arroz que trabalham por horas nos campos do cereal.
 
Direk disse que o diganóstico de uma infecção por melioidose necessita de um trabalho de laboratório especializado, algo que coloca a Tailândia numa posição de vantagem em relação a seus vizinhos mais pobres como Vietnã, Mianmar e Camboja.
 
Mas mesmo com os hospitais e laboratórios mais avançados da Tailândia, os números do próprio governo só mostravam sete mortes pela doença no ano passado, provavelmente uma grande subestimação, disse Limmathurotsakul. 
 
“Esta é uma doença subestimada e sub-relatada”, disse Direk. “A bactéria é difícil de diagnosticar, difícil de tratar e resistente a muitos antibióticos. Precisamos de mais conscientização e ferramentas de diagnóstico”.
 
Fonte: Uol Saúde
 
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