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Tratamento pioneiro desativa tumor em menina de 11 anos

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Tratamento pioneiro desativa tumor em menina de 11 anos

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Tratamento pioneiro desativa tumor em menina de 11 anos

19 de fevereiro de 2015
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No dia de seu aniversário, britânica recebe notícia de que tumor raro no pulmão ficou inativo após tratamento com medicamentos que atacam mutações genéticas.
 
Quando tinha apenas nove anos, Sophie Armitage foi diagnosticada com um tipo raro de câncer no pulmão chamado tumor miofibroblástico inflamatório (IMFT, na sigla em inglês). O tumor de Sophie ainda não tinha se espalhado pelo organismo, mas ele crescia em volta de suas vias respiratórias, o que dificultava cada vez mais a sua respiração.
 
Os médicos chegaram a considerar a retirada de um de seus pulmões, mas um tratamento pioneiro lhe deu esperanças de ficar livre da doença.
 
Sophie é uma das pessoas submetidas a testes clínicos com novos medicamentos contra a doença na Grã-Bretanha, que estão apresentando resultados promissores.
 
O programa Panorama, da BBC, acompanhou durante 18 meses um grupo de pacientes de câncer que participam dos testes, realizados em conjunto pelo Instituto de Pesquisa do Câncer e pelo hospital Royal Marsden.
 
A garota de 11 anos foi submetida a um tratamento com drogas-alvo, parte de uma série de novas armas contra a doença.
 
Diferentemente da quimioterapia convencional, que ataca todas as células que estão se multiplicando rapidamente (para evitar o crescimento do tumor e a metástase do câncer), as drogas-alvo focam em mutações genéticas que impulsionam o crescimento do tumor.
 
O tratamento pode aumentar as chances de curar pacientes que são diagnosticados nos estágios iniciais da doença.
 
Como parte dos testes no hospital Royal Marsden, Sophie passou pela terapia-alvo e tinha que fazer exames regulares desde então.
 
No dia do seu aniversário de 11 anos, após fazer três exames de sangue e uma ressonância magnética, ela recebeu uma ótima notícia: o tumor havia diminuído de tamanho e o que resta dele parece estar completamente inativo.
 
“Fiquei muito feliz de saber que já não tenho um tumor enorme no meu pulmão”, disse à BBC.
 
“Minha primeira ressonância mostrou que meu tumor era muito, muito grande e agora está bem menor. E agora isso não me afeta mais. É muito bom ouvir isso.”
 
Os pais de Sophie dizem que ela manteve o pensamento positivo durante os tratamentos: “Ela nunca teve pena de si mesma e nunca perguntou nada do tipo: 'Por que eu tenho câncer?'”.
 
'Milagre'
 
Udai Banerji, médico da equipe que coordena o tratamento pioneiro, comparou o câncer a um “gênio do mal”, para dar uma ideia dos desafios enfrentados por pacientes, médicos e cientistas.
 
Os especialistas acreditam que a chave para a nova geração de medicamentos está em uma compreensão cada vez maior sobre a genética humana.
 
A revolução do sequenciamento do DNA nos últimos anos fez com que a doença pudesse ser mapeada de maneira mais rápida, mais barata e mais detalhada.
 
O tumor de Sophie, por exemplo, foi causado por um defeito no gene ALK. A mutação cria um sinal químico que estimula o crescimento de células anormais.
 
O medicamento experimental que ela está tomando, LDK 378, inibe estas mensagens químicas. Este tratamento vinha apresentando resultados promissores em algums tipos de câncer de pulmão em adultos.
 
Semanas após o início da terapia-alvo, o tumor de Sophie, que antes era do tamanho de uma ameixa, ficou do tamanho de uma avelã.
 
O médico que a acompanha, Louis Chesler, disse que o caso da menina é inspirador.
 
“O objetivo de todo oncologista pediatra é ver esse tipo de resposta (em um paciente). Ver (a recuperação de Sophie) é realmente surpreendente e milagroso. Acho que dissemos a ela na clínica que ela é especial, é uma criança-milagre.”
 
O professor Johann de Bono, diretor da unidade de desenvolvimento de medicamentos no Instituto de Pesquisa do Câncer disse à BBC que “é um momento de progresso sem precedentes na história da medicina do câncer e na pesquisa sobre o câncer”.
 
Segundo ele, as novas drogas têm a vantagem de ter menos efeitos colaterais do que a quimioterapia e podem ser ingeridas por via oral em casa, todos os dias.
 
“As drogas que desenvolvemos têm a capacidade de poupar as células normais, causando efeitos colaterais mínimos e matando seletivamente as células do tumor”, afirma o pesquisador.
 
Para Sophie, a participação em um teste clínico foi uma motivação para pensar sobre o que quer fazer quando crescer.
 
“Eu sempre quis ser médica e agora que passei por tudo isso e agora quero ser mais ainda.”
 
Fonte: Bem Estar
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