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Fiocruz pesquisa teste rápido para detectar casos de chikungunya

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Fiocruz pesquisa teste rápido para detectar casos de chikungunya

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Fiocruz pesquisa teste rápido para detectar casos de chikungunya

17 de novembro de 2014
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A Fundação Oswaldo Cruz já deu início aos trabalhos em busca de um teste rápido capaz de identificar casos de febre chikungunya no Brasil. De acordo com o vice-presidente de Pesquisa e Laboratórios de Referência da instituição, Rodrigo Guerino, o teste será similar ao teste rápido de gravidez, uma pequena quantidade de sangue será suficiente para mostrar o resultado em uma fita indicativa.
 
Em audiência pública, na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, Rodrigo destacou a importância do diagnóstico rápido da doença, uma vez que os sintomas se assemelham aos da dengue, mas há sutilezas no tratamento de ambas as enfermidades.
 
O diretor do Departamento de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, admitiu que há uma preocupação, por parte da pasta, em relação à possível confusão de diagnóstico entre casos de dengue e febre chikungunya. Um erro de diagnóstico, segundo ele, pode fazer com que os profissionais deixem de agir rapidamente no caso da dengue, provocando um agravamento do quadro e mesmo o óbito do paciente.
 
Dados do ministério indicam que, até o momento, ocorreram 1.039 casos confirmados de febre chikungunya no país, a maior parte na Bahia e no Amapá. Há ainda 968 casos em investigação. Maierovitch lembrou que o país conta com uma experiência de 30 anos no tratamento da dengue. Ele ressaltou que o país já passou por momento de ter que “montar hospitais de campanha e centros de hidratação rápida. Não prevemos esse cenário para o vírus chikungunya, mas ele não é impossível”.
 
No debate, o representante da Organização Pan-americana de Saúde (Opas) no Brasil, Henrique Vazquez, destacou que praticamente todo o continente conta com a presença do vetor que transmite a febre chikungunya e que, no caso do Brasil, a ausência de imunidade na população torna os brasileiros suscetíveis à doença. “O chikungujnya será um grande desafio”, concluiu.
 
Saiba mais sobre a chikungunya
 
O que é chikungunya?
 
É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya, que pode ser transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.
 
Quais são os sintomas?
 
Febre acima de 39ºC, dores nas articulações, na cabeça e nos músculos e manchas vermelhas na pele que costumam durar de três a 10 dias. Os sintomas surgem entre dois a dez dias após a picada do inseto.
 
Uma pessoa doente pode infectar outra saudável?
 
Não existe transmissão entre pessoas. A única forma de infecção é pela picada dos mosquitos.
 
Quem se infecta com o vírus fica imune?
 
Sim. Quem apresentar a infecção fica imune o resto da vida.
 
Ficarei doente se for picado por um mosquito infectado?
 
Não necessariamente. Em média, 30% das pessoas infectadas não apresentam os sintomas clássicos da doença.
 
Como o vírus é transmitido?
 
Pela picada da fêmea de mosquitos infectados: o Aedes aegypti, que vive em área urbana e tropical; e o Aedes albopictus, presente em áreas rurais.
 
Posso ter chikungunya e dengue ao mesmo tempo?
 
Sim, se tiver contato com os mosquitos portadores de ambos os vírus.
 
Existem grupos de maior risco?
 
O vírus pode afetar pessoas de qualquer idade ou sexo, mas os sintomas tendem a ser mais intensos em crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas.
 
Como se identifica um caso suspeito?
 
Quem tiver febre de início súbito acima de 38,5ºC e dor articular ou artrite intensa e que tenham viajado recentemente às áreas onde o vírus circula.
 
Qual a área de circulação do vírus?
 
O vírus circula em alguns países da África e da Ásia, do Caribe e, recentemente, chegou à América do Sul. O primeiro caso registrado no Brasil foi em setembro de 2014
 
Fonte: G1 Saúde
 
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