• CRF – AL em CASA
  • Portal da Transparência
  • Fale Conosco
Cardápio
  • CRF – AL em CASA
  • Portal da Transparência
  • Fale Conosco
Ir para o conteúdo
Atendimento

82 9 9971-0247
Seccional Arapiraca

82 3521-5046
  • O Conselho
    • Institucional
    • Estrutura
    • Comissões
  • Serviços
    • Publicações
    • Boletos e Anuidades
    • Requerimentos
    • Ouvidoria
    • Negociação
    • Eleições
  • Eventos
  • Fiscalização
    • Custos da fiscalização
    • Papel da Fiscalização
    • Instrumentos de fiscalização
    • Plano de fiscalização anual
    • Relatórios
    • Processo Administrativo Fiscal
    • Afastamento Provisório
    • Legislação
  • Notícias
  • Fotos
  • CRFAL-TV
    • Plenárias
    • CRF-AL na Mídia
    • Entrevistas
    • Cursos
  • CRF em Casa
  • O Conselho
    • Institucional
    • Estrutura
    • Comissões
  • Serviços
    • Publicações
    • Boletos e Anuidades
    • Requerimentos
    • Ouvidoria
    • Negociação
    • Eleições
  • Eventos
  • Fiscalização
    • Custos da fiscalização
    • Papel da Fiscalização
    • Instrumentos de fiscalização
    • Plano de fiscalização anual
    • Relatórios
    • Processo Administrativo Fiscal
    • Afastamento Provisório
    • Legislação
  • Notícias
  • Fotos
  • CRFAL-TV
    • Plenárias
    • CRF-AL na Mídia
    • Entrevistas
    • Cursos
  • CRF em Casa
Atendimento

82 9 9971-0247
Seccional Arapiraca

82 3521-5046

Processos por erro médico crescem 506% em um ano no Brasil

  • Voltar

Processos por erro médico crescem 506% em um ano no Brasil

Notícias

  • Voltar

Processos por erro médico crescem 506% em um ano no Brasil

3 de abril de 2025
  • Compartilhe

Referência da imagem

O Brasil registrou um salto alarmante nos processos judiciais envolvendo supostos erros médicos em 2024, segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Em comparação com 2023, o número de ações judiciais saltou 506%, passando de 12.268 para 74.358 casos no período. Os processos, que incluem reclamações por danos morais e materiais, revelam desafios estruturais tanto na saúde pública quanto na privada, com impactos diretos na vida de pacientes e nos custos do sistema.

Disparidade entre setores públicos e privados
No sistema público de saúde, as ações por danos morais somaram 10.881 registros, enquanto as relacionadas a prejuízos financeiros (danos materiais) totalizaram 5.854. Já na rede privada, os números são quase três vezes maiores: 40.851 processos por danos morais e 16.772 por danos materiais. A média diária de 203 casos judicializados em 2024 evidencia uma crise que se arrasta há anos, mas ganhou novos contornos com a maior conscientização da população sobre direitos do paciente.

Cenário global e mortes evitáveis
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de 10% dos pacientes em todo o mundo sofram algum tipo de dano durante atendimentos médicos, com cerca de 3 milhões de mortes anuais vinculadas a falhas assistenciais. No Brasil, um estudo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (2017) já apontava que seis pessoas morriam por hora em hospitais públicos e particulares devido a erros evitáveis. O mesmo trabalho calculou que entre 30% e 36% desses óbitos poderiam ser prevenidos com melhorias em protocolos e infraestrutura, reduzindo custos e liberando leitos.

O que está por trás dos números?
Especialistas apontam que fatores como falhas na medicação, erros cirúrgicos, diagnósticos incorretos e infecções hospitalares continuam sendo os principais vilões. A judicialização massiva, no entanto, também reflete a dificuldade de respostas eficientes por parte de órgãos reguladores e instituições de saúde. Para advogados e entidades de defesa do paciente, a alta nos processos é um sinal de que as vítimas estão buscando reparação onde o sistema falhou.

Enquanto tribunais enfrentam sobrecarga, o debate sobre prevenção e transparência ganha urgência. Reduzir estatísticas trágicas, como as apontadas pela OMS, exigirá não apenas responsabilização, mas investimentos em formação profissional, tecnologia e gestão hospitalar. O custo humano e econômivo da inação, alertam especialistas, já é alto demais para ser ignorado.

Fonte: Ascom CFF

AnteriorPostagem AnteriorPDL 134/2025: CFF convoca farmacêuticos para votar não!
PróximoSindfal e CRF/AL realizam workshop: “SNGPC: Novidades e Aplicações Práticas”Próximo

Acesso Rápido

Denúncia

CRF EM CASA

Publicações

Boletos e Anuidades​

Materiais de cursos​

Prescrição Farmacêutica​

Atualização de Cadastro​

Portal da Transparência​

Perguntas Frequentes​

Queremos
ouvir você

Clique aqui e fale
com a Ouvidoria

Postagens Recentes

Pacientes com dermatite atópica passam a contar com tratamento integral no SUS

29 de maio de 2025

EaD: nota de protesto contra o novo marco regulatório da educação a distância em saúde

21 de maio de 2025

26 Anos de Genéricos: a atuação do farmacêutico na quebra de preconceitos

20 de maio de 2025
Veja mais notícias

Horário de Funcionamento

Segunda a sexta

08h às 12h e 13h às 17h

Redes Sociais​

Instagram
Youtube

CRF-AL em Casa

CRF-AL TV

Canais de Atendimento

  • 82 9 9971-0247
  • [email protected]

Sede

  • Rua Oldemburgo da Silva Paranhos, 290 – Farol, Maceió – AL, 57055-320

Seccional

  • Rua Delmiro Gouveia, 1382 – sala 01 – 1°andar – Sen. Teotônio Vilela, Arapiraca – AL, 57312-415
  • Seccional Arapiraca
    (82) 3521-5046
  • (82) 9 9999-8625
  • Assessoria Técnica
    (82) 9 8138-8512
  • Secretaria
    (82) 9 8181-9050
  • Contabilidade
    (82) 9 9925-0066
  • Fiscalização
    (82) 9 9999-8624
  • Recepção
    (82) 9 9971-0247
  • O Conselho
    • Comissões
    • Estrutura
    • Institucional
  • Notícias
  • Serviços
    • CRF-AL em Casa
    • Boletos e Anuidades
    • Negociação
    • Requerimentos
    • Ouvidoria
    • Materiais de Cursos
    • Publicações
    • Eleições
  • Legislação
  • Fiscalização
  • Parceiros
  • Links Úteis
  • Fale Conosco
  • Portal da Transparência
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

Copyright © – CRF-AL. Todos os direitos reservados.